Em busca de inovação na produção de provas, a Justiça do Trabalho está treinando seus servidores para a análise de provas produzidas por meio digital.
A Justiça do Trabalho que sempre utilizou provas testemunhais, vem cada vez mais aceitando o uso de provas digitais, como por exemplo registros de redes sociais, biometria, registros de celulares, sistemas de geolocalização e até mesmo IP de aparelhos eletrônicos.
O aceite dessas provas digitais representa grande avanço, uma vez que a prova digital contém uma veracidade dos fatos muitas vezes maior do que a prova testemunhal, que está sujeita a lembrar ou não dos fatos ocorridos, podendo ser mais falha do que a informação contida no meio digital.
Essas práticas de inovação da Justiça do Trabalho, estão sendo compiladas em um portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) denominado de Justiça 4.0, que tem o objetivo de promover o acesso à Justiça, através de ações e projetos desenvolvidos para utilização colaborativa de produtos com novas tecnologias e inteligência artificial.
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